A extrema-direita não se limita aos defensores do nazi-fascismo. Os ultra-conservadores, por exemplo, também se posicionam a extrema-direita, compartilhando com os nazi-fascistas tanto o anti-comunismo quanto a oposição a democracia. Em Portugal, a ditadura militar(1926-1933) e a ditadura salazarista(1933-1974), foi um exemplo de ditadura ultra-conservadora que se assemelhava em muitos aspectos ao regime fascista. Mas não promoveu perseguição a judeus, muito menos se envolveu com o Eixo durante a Segunda Guerra Mundial.
As ditaduras latino-americanas também foram um exemplo de ditadura ultra-conservadora, mas não se assemelhava com o fascismo. Entretanto, também promoveu o anti-comunismo e várias violações dos direitos humanos. A ditadura militar na Argentina(1976-1983), por exemplo, matou cerca de 30 mil pessoas.
Outro exemplo é a ditadura de Ferdinando Marcos(1965-1986), nas Filipinas.
Esses ultra-conservadores são anti-democráticos, mas não chegam a defender regimes totalitários como o nazi-fascismo. Não se opõem ao mercado livre, mas defendem a presença do Estado na economia, em especial nos setores estratégicos, através de empresas estatais, promovendo o chamado "capitalismo de Estado".
Aqui no Brasil, o porta-voz dos ultra-conservadores é o pseudo-filósofo Olavo de Carvalho. Eles possuem um partido que está buscando se legalizar junto ao TSE, o PCON - Partido Conservador. Também existem políticos ultra-conservadores filiados a partidos de direita, como o deputado federal Jair Bolsonaro.
Já nos EUA, os ultra-conservadores defendem o neo-liberalismo radical na economia, se opondo a presença do Estado e a políticas sociais. Mas no campo social, são anti-liberais ao extremo. São contrários aos direitos feministas e das minorias LGBT, chegando inclusive a defender posições racistas. Estão organizados principalmente no movimento "Tea Party".
As ditaduras latino-americanas também foram um exemplo de ditadura ultra-conservadora, mas não se assemelhava com o fascismo. Entretanto, também promoveu o anti-comunismo e várias violações dos direitos humanos. A ditadura militar na Argentina(1976-1983), por exemplo, matou cerca de 30 mil pessoas.
Outro exemplo é a ditadura de Ferdinando Marcos(1965-1986), nas Filipinas.
Esses ultra-conservadores são anti-democráticos, mas não chegam a defender regimes totalitários como o nazi-fascismo. Não se opõem ao mercado livre, mas defendem a presença do Estado na economia, em especial nos setores estratégicos, através de empresas estatais, promovendo o chamado "capitalismo de Estado".
Aqui no Brasil, o porta-voz dos ultra-conservadores é o pseudo-filósofo Olavo de Carvalho. Eles possuem um partido que está buscando se legalizar junto ao TSE, o PCON - Partido Conservador. Também existem políticos ultra-conservadores filiados a partidos de direita, como o deputado federal Jair Bolsonaro.
Já nos EUA, os ultra-conservadores defendem o neo-liberalismo radical na economia, se opondo a presença do Estado e a políticas sociais. Mas no campo social, são anti-liberais ao extremo. São contrários aos direitos feministas e das minorias LGBT, chegando inclusive a defender posições racistas. Estão organizados principalmente no movimento "Tea Party".
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